segunda-feira, 30 de outubro de 2006

Porto - Benfica

O início do jogo aproxima-se. Os adeptos fixam os olhos no ecrã, quase todos com a imperial na mesa e mais uns petiscos para enganar o estômago durante 90 minutos.


O jogo decorre e os azuis e brancos estão em vantagem (2-0 ao intervalo). O café está repleto de caras desanimadas. O Glorioso perde.


O árbitro assinala o início da segunda parte e o Benfica parece ter tomado Red Bull, está em força e recupera o jogo. Consegue o empate. Os benfiquistas pulam e cantam.... é agora que me perco... também insultam o adversário.


Pela pequena caixa preta, percebo que os adeptos do Porto também insultam.


Acho que posso viver mil anos e nunca vou perceber como pode um jogo de futebol gerar discussões, agressões, físicas e verbais, e mais um sem número de disparates.


Afinal, não deve um jogo apenas servir para que todos em casa, no estádio, no café torçam pela sua equipa e passem bons momentos na companhia dos amigos??


É certo que é sempre chato ver aquilo de que gostamos, neste caso uma equipa de jogadores, perder mas, daí a chorar de alegria ou partir a cara do vizinho do lado vai um passo muito grande.


Talvez humildade em saber reconhecer uma derrota (que nem é bem nossa, é mais daqueles que dedicam a vida aos relvados!!!) e o despertar do gosto pelo desporto, sem competições estúpidas, sejam as próximas disciplinas nas escolas.


O jogo terminou com a vitória do FCP, um golo já depois dos 90 minutos.

quarta-feira, 25 de outubro de 2006

as melhores mulheres pertecem aos homens mais atrevidos...

As mulheres são como as maçãs nas àrvores, as melhores estão no topo. Os homens não querem alcançar as boas maçãs porque têm medo de cair e magoar-se.


Preferem agarrar as mais podres, que ficam no chão, apenas porque são mais fáceis de conseguir.

Assim, as maçãs, no topo, pensam que têm algo de errado quando, na verdade, eles é que estão errados.


A elas, resta esperar um pouco para o homem certo chegar, aquele que é valente o bastante para escalar até ao topo da àrvore.

terça-feira, 24 de outubro de 2006

....

É nos momentos de impasse que temos oportunidade de reinventar a vida.

Porque há momentos assim !

Às vezes, queima-nos o silêncio


Mordem-se os lábios no desejo


Olhar entrega o sentimento


Revoltado pela tua indiferença.




Imagino-te peregrino


Mitificando outro corpo


Perdido noutro leito


Ostentando o prazer que me é oculto.


Sonho o teu beijo


Sorvendo todo o meu ser


Invento-te em cada noite


Vestindo-me de prazer


E chega a manhã... e tu onde estás?


Levou-te o vento para outro cais.....

quinta-feira, 19 de outubro de 2006

tu, que por aí andas

Em cada gesto que faço reconheço um pouco de todos aqueles que pela minha vida já passaram.

Chamo vida a cada sorriso que me mostram, a cada olhar que direcciono.

Digo espectacular para os jantares em casa, onde nos encontramos espalhados pelo chão, encantados pela música ou pelo vinho. Nao se sabe.

Sei apenas que cada palavra é um passo em frente no conhecimento de cada um que me rodeia.

Penso que alcancei o lema Carpe Diem.... em cada gesto, em cada palavra, em cada aroma, e em cada cheiro há um pouco de mim, há um pouco de ti, há um pouco do mundo, que nunca quero perder e ao vosso lado quero vivê-lo. :)

Marilyn Monroe

I don't mind living in a men's world, as long as I can be a woman in it.

Porquê...

Se não soubesses escrever,


Compreenderia porque não recebo cartas tuas.


Se não pudesses falar,


Compreenderia porque não me telefonas.


Se não fosses meu amigo,


Compreenderia que não te preocupasses comigo.


Se não me conhecesses,


Compreenderia que não era alguém na tua vida,


Mas sendo eu quem sou... Porquê???

terça-feira, 17 de outubro de 2006

17 Outubro 2006

Não sei ao certo porquê...
Sei apenas que há dias disse: «vou criar um blog, talvez não o actualize todos os dias, talvez não veja interesse. Enfim um dia vou criar um blog.»
Não sei porquê hoje, mas hoje foi o dia. Resolvi não adiar mais.
Pensamentos meus, em dias menos inspirados, pensamentos certeiros de grandes mentes, é isso que aqui vou publicar... simplesmente aquilo que gosto e que um pouco diz de mim.
Just me with no names, no faces, just what i feel.