Parto em mais uma aventura.
Vou meio triste, meio contente.
Fazes-me falta na aventura, que perde grande parte do seu encanto porque comigo não estarás.
Mas volto em breve, e então tudo será melhor. Eu volto mais preenchida e sei que isso te deixa feliz o que torna o meu amor por ti ainda maior.
Sei que em breve partiremos na nossa aventura.
Um beijo gande para ti (GMT).
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Ausência
Eu deixarei que morra
em mim o desejo de amar os teus olhos que são doces
Porque nada te poderei dar senão a mágoa de me veres eternamente exausto.
No entanto a tua presença é qualquer coisa como a luz e a vida
E eu sinto que em meu gesto existe o teu gesto e em minha voz a tua voz.
Não te quero ter porque em meu ser tudo estaria terminado.
Quero só que surjas em mim como a fé nos desesperados
Para que eu possa levar uma gota de orvalho nesta terra amaldiçoada
Que ficou sobre a minha carne como nódoa do passado.
Eu deixarei... tu irás e encostarás a tua face em outra face.
Teus dedos enlaçarão outros dedos e tu desabrocharás para a madrugada.
Mas tu não saberás que quem te colheu fui eu, porque eu fui o grande íntimo da noite.
Porque eu encostei minha face na face da noite e ouvi a tua fala amorosa.
Porque meus dedos enlaçaram os dedos da névoa suspensos no espaço.
E eu trouxe até mim a misteriosa essência do teu abandono desordenado.
Eu ficarei só como os veleiros nos pontos silenciosos.
Mas eu te possuirei como ninguém porque poderei partir.
E todas as lamentações do mar, do vento, do céu, das aves, das estrelas.
em mim o desejo de amar os teus olhos que são doces
Porque nada te poderei dar senão a mágoa de me veres eternamente exausto.
No entanto a tua presença é qualquer coisa como a luz e a vida
E eu sinto que em meu gesto existe o teu gesto e em minha voz a tua voz.
Não te quero ter porque em meu ser tudo estaria terminado.
Quero só que surjas em mim como a fé nos desesperados
Para que eu possa levar uma gota de orvalho nesta terra amaldiçoada
Que ficou sobre a minha carne como nódoa do passado.
Eu deixarei... tu irás e encostarás a tua face em outra face.
Teus dedos enlaçarão outros dedos e tu desabrocharás para a madrugada.
Mas tu não saberás que quem te colheu fui eu, porque eu fui o grande íntimo da noite.
Porque eu encostei minha face na face da noite e ouvi a tua fala amorosa.
Porque meus dedos enlaçaram os dedos da névoa suspensos no espaço.
E eu trouxe até mim a misteriosa essência do teu abandono desordenado.
Eu ficarei só como os veleiros nos pontos silenciosos.
Mas eu te possuirei como ninguém porque poderei partir.
E todas as lamentações do mar, do vento, do céu, das aves, das estrelas.
Serão a tua voz presente, a tua voz ausente, a tua voz serenizada.
Vinicius de Moraes
Vinicius de Moraes
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
...
Posso viver mil anos e nunca vou entender as pessoas.
A amizade torcida, o amor forçado, o olhar distante ou o sorriso sem côr.
Passa um dia, e sigo sem entender o que faz ter por perto quem se quer bem.
Não acredito em quem dá sem querer nada em troca. Dou, dou muito e quero um pensámos em ti uma vez, como tantas vezes pensas em nós.
Desconfio que não dar é mais sábio, mas é inteligente e bem sucedido quem dá e exige, e muito, qualquer coisa em troca. Menos ingenuidade, mais alegrias. Talvez seja assim que a vida segue o rumo.
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
o começo
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
finalmente...
Finalmente um sorriso, um brilho no olhar.
O coração volta a bater acelerado, a esperança caminha novamente pelas veias.
Here I go again :)
O coração volta a bater acelerado, a esperança caminha novamente pelas veias.
Here I go again :)
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Um dia...
Falta-me a voz para libertar este grito que tenho dentro.
Falta-me o sorriso que faz tudo mais fácil.
Falta-me a garra..... desespero na dor que teme em destruir cada vento de esperança.
Continuo por aqui, sem saber onde estou e para onde vou.
Um dia....
Falta-me o sorriso que faz tudo mais fácil.
Falta-me a garra..... desespero na dor que teme em destruir cada vento de esperança.
Continuo por aqui, sem saber onde estou e para onde vou.
Um dia....
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