quinta-feira, 24 de julho de 2008

Today is the Day

Sorrisos.
Abraços.
Beijos.
Gargalhadas.
Bom gosto.
Amor.
Prazer.
Amigos.
Família.
Jantar.
Chocolate.
Vinho.
Música.
Miminhos.
Lágrimas.

E...

...

...

...

Parabéns a MIM

terça-feira, 15 de julho de 2008

férias.... parece que espreitam

Estou prestes a entregar-me ao cansaço que no último mês me tem perseguido. Travei duras batalhas contra ele, mas rendo-me à evidência da sua força. O meu cérebro está arruinado (nota-se logo por estas linhas eheh).

A começar o merecido (digo eu) descanso aguarda-me um fim de semana que sempre se revela de recordações, boas conversas e algum álcool... ainda bem porque estou a precisar de outros motivos para dores de cabeça.

Certo que este ano vai ser marcado pela ausência de algumas pessoas importantes, mas festa é festa, e se esta não for das mais emocionantes, para o ano há mais.

Home sweet home, aqui vou eu. E depois, que o mundo seja generoso e me conduza a bons passeios para terminar esta pausa.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Tempo de devaneios

Os dias passam rápidos. Cada dia deste mês tem sido único e inesquecível. Talvez seja pela idade, pela coincidência da idade e do dia de aniversário... desconheço razões, sinto tão só que este mês, estes dias são (estão) diferentes e que dou mais importância ao tempo no seu todo, a 24 horas em particular.
Aproxima-se uma viragem de página. O tudo ou nada de uma vida. Tenho medo, confesso. Mas confesso também que seja qual for o resultado da aventura já foi extraordinário ter tentado e meter mãos à luta.
Estes dias são diferentes, percorro ruas, corro atrás, desenfreadamente, de objectivos velhos que estavam abandonados nalgum lugar estranho. Dias em que descobri muito em mim, mas ainda mais em ti (GMT) que estás sempre presente, em ti... e em ti. Sabe bem crescer....

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Gosto de fugir para um qualquer lugar sem dizer nada a ninguém.
Gosto de estar sozinha, mas adoro estar rodeada de pessoas, de gargalhadas, abraços e cumplicidades....
Gosto de jantar fora de horas, de sentir o cheiro da noite enquanto as conversas correm e, entre palhaçadas e seriedade, se constroem laços.
Gosto de ver o nascer do Sol e só então dormir... pouco.
Este foi um fim de semana repleto de tudo isto.
Foi um carregar de baterias e quebrar o que estava a mais.
Gosto de simplesmente de ir, sem planos nem expectativas.

Marvão

quinta-feira, 3 de julho de 2008

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E pronto hoje sinto-me estupidamente feliz.
Desconheço a origem de tamanha proeza (ou então não, eheh).
A verdade é que me apetecia encher este post de sorrisos, mas não encontrei smiles amarelos para colocar no blog. Mediante este facto deixo-vos com um sorriso (menos engraçado é certo), mas que me lembro sempre nestes dias estupidamente felizes.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes mas, não esqueço que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela vá à falencia. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e periodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oasis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da Vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter seguranca para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

terça-feira, 1 de julho de 2008

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Amo a liberdade, por isso as coisas que amo deixo-as livres. Se voltarem foi porque as conquistei. Se não voltarem, foi porque nunca as tive.
Há muito que interiorizei esta frase. E já tive a felicidade de ver que houve muita coisa que realmente conquistei. Muitas pessoas que, depois de dias, horas, meses ou até mesmo anos, voltaram. Voltaram e ficaram.
Mas... e quantas são as que nunca mais voltaram?! As que não marquei?! Ou, prefiro assim acreditar: as que lembram, mas não regressaram, não o disseram.
Amo a liberdade, a minha liberdade e a de quem me rodeia, de tal forma que os deixo livres (talvez demasidas vezes)... ou sou eu que fico ausente. E, no final, tudo se dispersa.
Tenho medo que a liberdade se tenha tornado um vicío. Um vicío que implica demasiados adeus e poucos até já.