quinta-feira, 28 de maio de 2009

dia-a-dia

- Começo a ficar chateada por não ter tempo para actualizar o blogue.
- Ora, também não é motivo para te chateares. (dizes tu)
- Como não?!?!? Se estou a deixar coisas que gosto de fazer por falta de tempo!??!?!
E então reparei que lá estava eu sentada no sofá de pc no colo a teclar incessantemente.... ainda não fui à praia, não tenho ido ao cinema, não fui à feira do livro, nem beber o tal café.....
E com esta conversa/ pensamentos de final de dia, reparo que são 23horas e continuo a trabalhar.
Não tarda estarei eu metida numa qualquer sala obscura, sentada numa cadeira incómoda. Neste ambiente pouco acolhedor, vou levantar a mão e dizer: "Olá, sou a Sara e estou viciada em trabalho!"
E pronto com este momento absurdo regresso ao trabalho, pois está claro. O pior disto tudo é que gosto, adoro mesmo. Serei louca!?!?!?

Enquanto não for aparecendo por aqui, podem sempre encontrar-me por aqui:

Na região centro, entre ribeiras e denso verde, revela-se o Casal de São Simão, uma Aldeia de Xisto, do concelho de Figueiró dos Vinhos, recuperada por um grupo de moradores. A Associação de Moradores do Casal de São Simão reúne cerca de 36 associados que têm dado vida a esta aldeia, às suas casas e modos de vida. O local mantém uma fisionomia próximo ao original. Os que o habitam gostam de o sentir como Refúgios de Pedra. LER

Após um período menos próspero, a Comissão Vitivinícola Regional (CVR) do Dão empreendeu uma campanha de dinamização e promoção dos vinhos, no âmbito do I Centenário da Região Demarcada dos Vinhos do Dão. LER

e muito mais...

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Porque não?

Porque não... tanta coisa.
Porque não dormir quando tenho sono?
Porque não largar tudo e fazer apenas o que me apetece?
Porque não atirar-me de cabeça e não pensar em consequências?!?!?!?

Fica um anuncio, dos poucos que merecem ser vistos e revistos.....

domingo, 3 de maio de 2009

...

Rita Red Shoes ao vivo e a cores. O ambiente estava uma miséria, mas a música e a companhia superam ambientes menos propícios à miúda dos sapatos vermelhos.
Confesso que a estava curiosa e que a senhora me surpreendeu. Trouxe músicas novas e um ambiente diferente, entre country e jazz. Simplesmente fantástico!
Mas no final de um bom momento de descontracção, que, cá entre nós, estava mesmo a precisar, ficou uma frase. Desconheço (ou talvez não, não sei) as razões, mas o regresso a casa cantei: “Don't look at me, just look inside”.
Hoje não me apetece voltar a Lisboa, ficava por aqui. Vi o nascer do sol na mais bela das planícies e via o pôr-do-sol também…mas (ainda) não posso.
Despeço-me com um mimo para a única pessoa que me vê, a mim, e não ao que aparento ser. Não só por isto, mas também porque andas a precisar de mimos e sabes que esta é a melhor forma que tenho para te dar. É estranho, mas por motivos vários, que conheces, não demonstro, com facilidade, o que me vai na alma, sobretudo quando se trata das quatro letrinhas, que podem mover montanhas (dizem).