"Let me not to the marriage of true minds
Admit impediments. Love is not love
Which alters when it alteration finds,
Or bends with the remover to remove:
O no! it is an ever-fixed mark
That looks on tempests and is never shaken;
It is the star to every wandering bark,
Whose worth's unknown, although his height be taken.
Love's not Time's fool, though rosy lips and cheeks
Within his bending sickle's compass come:
Love alters not with his brief hours and weeks,
But bears it out even to the edge of doom.
If this be error and upon me proved,
I never write, nor no man ever loved"
by William Shakespeare
Nómada
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
sem título
Sento-me na berma da estrada. Vejo os carros passarem, um atrás do outro. Vão e vêm indiferentes à minha presença. Quando o olhar de algum passageiro se cruza com o meu, o vazio é enorme. Sinto que não estou ali, nem em parte alguma.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Os cheiros e as lembranças!
Depois de uma longa ausência. Estou de volta.
Começo por lançar um desafio: os cheiros e as lembranças.
Na Primavera cheira-me a flores e fruta fresca. Sabe tão bem uma ida ao mercado municipal e sentir os aromas libertados pelas frutas que cresceram lentamente ao longo do meses de Inverno.
No Alentejo, pelos meses de Outubro, Novembro e Dezembro, cheira ao lagar. O azeite é laboriosamente extraído da azeitona acaba de colher. Começa a sentir-se também o fumo das lareiras caseiras ou o cheiro a queimado das pastagens.
Ainda no Alentejo, mas mais a Norte, por Campo Maior, é fácil sentir-se o cheiro do café oriundo das fábricas de torrefacção que por ali há.
No Algarve, claro, cheira a maresia, a peixe, a cremes solares e novamente a fruta.
A Norte, os aromas são frescos, verdes como a paisagem. No Inverno paira no ar o cheiro forte do fumeiro que dá sabor aos enchidos. No Verão cheira a eucaliptos, pinheiros e às flores que dão vida à floresta do Norte.
E os cheiros das tuas lembranças como são?
Começo por lançar um desafio: os cheiros e as lembranças.
Na Primavera cheira-me a flores e fruta fresca. Sabe tão bem uma ida ao mercado municipal e sentir os aromas libertados pelas frutas que cresceram lentamente ao longo do meses de Inverno.
No Alentejo, pelos meses de Outubro, Novembro e Dezembro, cheira ao lagar. O azeite é laboriosamente extraído da azeitona acaba de colher. Começa a sentir-se também o fumo das lareiras caseiras ou o cheiro a queimado das pastagens.
Ainda no Alentejo, mas mais a Norte, por Campo Maior, é fácil sentir-se o cheiro do café oriundo das fábricas de torrefacção que por ali há.
No Algarve, claro, cheira a maresia, a peixe, a cremes solares e novamente a fruta.
A Norte, os aromas são frescos, verdes como a paisagem. No Inverno paira no ar o cheiro forte do fumeiro que dá sabor aos enchidos. No Verão cheira a eucaliptos, pinheiros e às flores que dão vida à floresta do Norte.
E os cheiros das tuas lembranças como são?
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Hannah e Martin
"Há histórias de amor que parecem destinadas ao fracasso. Podem ser intensas, arrebatadoras, até inesquecíveis, mas podem pouco contra os caprichos da vida e do mundo. Hannah e Martin, por exemplo, nunca tiveram como certo o serem “felizes para sempre”, mas apesar da sua incontestável capacidade intelectual, não foram capazes de resistir um ao outro. Quem lê os nomes assim, atirados a meio de tantas frases, dificilmente os associa aos protagonistas deste inesperado romance: Martin Heidegger e Hannah Arendt, dois dos pensadores mais influentes do século XX"
Histórias de amores impossíveis. Era mesmo disto que estava a precisar... sábado às 21 horas no Teatro Aberto.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
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